Antecedentes[]
No plebiscito de 1993, apesar da república sair vitoriosa, ela estava com dias contados!. As jornadas de junho de 2013 manifestações que criticavam principalmente o aumento das tarifas de transporte públicos com mais de 1 milhão de participantes levaria a maioria dos brasileiros a não só questionar um aumento de sete centavos, e sim também a violência policial, a falta de investimentos em serviços públicos (como saúde e educação), os gastos com os megaeventos esportivos, o poder dos oligopólios de comunicação, a hegemonia e dominação de partidos políticos sobre os movimentos populares e as falhas da democracia representativa que chegaria a questionar a república. As jornadas de junho já foi comparada a Revolta do Vintém um protesto ocorrido entre 28 de dezembro de 1879 contra a criação de um tributo de vinte réis, ou seja, um vintém, sobre as passagens dos bondes e trens, dez anos antes da queda do Império do Brasil.
As jornadas de junho levaram a uma crise do petismo durante o governo de Dilma Rousseff e a um ''desgaste'' contando com o surgimento da crise político-económica de 2014, e da aprovação do Impeachment da presidente Dilma Rousseff em 2016 que fortaleceu o destacamento da ideologia bolsonarista de Jair Messias Bolsonaro e a nova direita brasileira, que se inserem no contexto da ascensão do populismo da Nova Direita em nível internacional. Assim alguns pesquisadores associam o fortalecimento da nova direita populista e do bolsonarismo às Jornadas de Junho de 2013, mas ainda não há um consenso científico sobre isso.